Dez estratégias para manter a perenidade de uma empresa

DEZ ESTRATÉGIAS PARA MANTER A PERENIDADE DE UMA EMPRESA

DEZ ESTRATÉGIAS PARA MANTER A PERENIDADE DE UMA EMPRESA

06/2016
Por: Antônio Braga

 

Neste momento de crise na economia, muitas empresas estão enfrentando grandes dificuldades, principalmente as de pequeno porte, porque o mercado, que até recentemente estava bastante aquecido, mudou e pegou muita gente de “surpresa”! Mas isso já era esperado! Chorar o leite derramado agora não adianta mais. O negócio é seguir em frente consciente de que toda crise é passageira, mas, antes de ela ir embora, deixa muitas sequelas, sendo algumas empresas mais afetadas do que outras.

Seguem dez estratégias que devem ser colocadas em prática para minimizar os efeitos da crise e manter a perenidade das empresas:

1) O empresário de hoje tem de se conscientizar que ele não pode mais pensar e agir apenas como um empresário comum, mas, principalmente, como empreendedor. Tem de desenvolver as características dos empreendedores de sucesso, tais como: ousadia, visão estratégica, capacidade de planejar, estabelecer metas, buscar oportunidades, inovar, capacitar-se, persistência, foco, entre outras.

2) Ter um bom conhecimento do mercado para aproveitar o máximo do seu potencial e construir uma boa carteira de clientes, a qual deve ser segmentada, de modo a ser bem assistida, fortalecendo relacionamentos de longo prazo com seus clientes em todos os momentos – antes, durante e depois da venda.

3) Inovar e acompanhar as tendências de mercado, pois o cliente de hoje é ávido por novidades. Manter-se na “zona de conforto”, bastante comum no mercado aquecido, é o melhor caminho para a “zona de descontrole” nos momentos de dificuldades econômicas.

4) Respeitar os clientes tanto nas épocas de bonança quanto nas de dificuldades, pois são eles que garantem a existência de qualquer empresa. Ser ético e comprometido com os clientes, entregando-lhes verdadeiramente tudo o que lhes for prometido.

5) Exercer a boa liderança e respeitar os colaboradores, valorizando-os pelo desempenho e comprometimento. Alinhar os objetivos da empresa aos objetivos dos funcionários, de modo que todos se sintam felizes e deem o máximo de si próprio, mesmo em momentos difíceis e de desânimo.

6) Manter a comunicação com o mercado, evitando cortar verbas de propaganda por considerá-la gasto desnecessário. A falta de propaganda faz com que a imagem que a empresa construiu no mercado entre para o esquecimento rapidamente. Aproveitar ao máximo os recursos das mídias sociais.

7) Investir sempre na capacitação dos funcionários, pois profissionais qualificados fazem a diferença, tanto nos bons momentos como nas épocas de dificuldades. Portanto, formar e preservar um quadro de funcionários de qualidade, que são mais eficientes e produtivos. Mas, para isso, é fundamental que a recompensa financeira e os benefícios concedidos sejam compatíveis com as competências e desempenhos profissionais.

8) Conhecer com profundidade os concorrentes, analisando seus pontos fortes e fracos, e agir no sentido de fazer sempre melhor do que eles, diferenciando-se no mercado. De nada vai adiantar falar mal dos concorrentes para os clientes, pois é pura perda de tempo e ainda denigre a própria imagem.

9) Comprar bem para vender bem, selecionando com critério fornecedores sérios, éticos, que tenham produtos de qualidade e preços competitivos, além de bons serviços.

10) Ter custos e despesas controladas, de modo a praticar bons preços sem afetar a lucratividade da empresa. É de fundamental importância agregar valor aos produtos, através do atendimento e serviços prestados, para que os clientes percebam que os preços cobrados são justos, motivando-os a comprar.

Recife, 17/10/2016

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